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O que antes era apenas um desejo, vai tomando ares oficiais. Ronaldo, ex-jogador e dono do Valladolid, da Espanha, vai se candidatar à presidência da Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, em 2026.
O pentacampeão do mundo com a Seleção Brasileira já tinha afirmado, em mais de uma oportunidade, seu desejo em ser presidente da entidade. Nesta segunda-feira (16), Ronaldo confirmou, em entrevista ao ge, que irá se candidatar no próximo pleito.
Ednaldo Rodrigues é o atual presidente da CBF e seu mandato vai até março de 2026. O mandatário pode convocar as eleições até um ano antes disso, em março de 2025. Para ser oficialmente candidato, Ronaldo precisa do apoio de quatro federação e quatro clubes, pelo menos. Por isso, Ronaldo promete rodar o Brasil em busca de apoio.
“Esse anúncio é justamente para isso, para mandar uma mensagem aos presidentes de federações de clubes de que eu sou um candidato à presidência da CBF, tenho planos incríveis, e antes de que qualquer um se comprometa com seu voto, eu gostaria de ter uma conversa pessoal com cada um. Vou rodar o Brasil para sentir isso de cada um”, disse ao ge.
Presidência na mira da justiça
O colégio eleitoral para a votação à presidência da CBF é composto por federações e clubes, que têm peso diferente. As federações dos 26 estados e do Distrito Federal têm peso três no voto. Os 20 clubes da Série A têm peso dois e os 20 clubes da Série B têm peso 1.
A CBF vive instabilidade política há alguns anos e o presidente Ednaldo Rodrigues chegou a ser tirado do cargo por decisão judicial, retornando posteriormente por decisão do ministro Gilmar Mendes. Apesar disso, o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda vai julgar se Ednaldo deve seguir no cargo ou não.
Jogadores no centro
Ronaldo é dono do Valladolid, da Espanha, e também já foi dono da SAF do Cruzeiro, que vendeu para o empresário Pedro Lourenço. Para o ex-jogador da Seleção Brasileira, os jogadores precisam ter voz ativa na CBF.
“Ouvir os ex-atletas, os verdadeiros protagonistas vai ser importante no meu plano de gestão, trazer as lendas do futebol brasileiro de volta ao protagonismo. O meu objetivo é fazer com que a CBF seja a empresa mais amada do Brasil”, afirmou.
Presidência na mira da justiça
O colégio eleitoral para a votação à presidência da CBF é composto por federações e clubes, que têm peso diferente. As federações dos 26 estados e do Distrito Federal têm peso três no voto. Os 20 clubes da Série A têm peso dois e os 20 clubes da Série B têm peso 1.
A CBF vive instabilidade política há alguns anos e o presidente Ednaldo Rodrigues chegou a ser tirado do cargo por decisão judicial, retornando posteriormente por decisão do ministro Gilmar Mendes. Apesar disso, o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda vai julgar se Ednaldo deve seguir no cargo ou não.
Jogadores no centro
Ronaldo é dono do Valladolid, da Espanha, e também já foi dono da SAF do Cruzeiro, que vendeu para o empresário Pedro Lourenço. Para o ex-jogador da Seleção Brasileira, os jogadores precisam ter voz ativa na CBF.
“Ouvir os ex-atletas, os verdadeiros protagonistas vai ser importante no meu plano de gestão, trazer as lendas do futebol brasileiro de volta ao protagonismo. O meu objetivo é fazer com que a CBF seja a empresa mais amada do Brasil”, afirmou.
*CNN Brasil