Assaltavam e mataram para obter dinheiro e “ostentar riqueza em festas”
A polícia prendeu na madrugada de ontem, os quatro jovens e apreendeu
um adolescente acusados de assaltar uma padaria e matar o policial civil
Ilfran André Tavares de Araújo, 51 anos, na noite do último domingo,
dia 27.
Os cinco
acusados confessaram a participação no crime, mas ainda há dúvidas em
relação ao autor dos disparos que atingiram o policial. Os bandidos não
tinham passagem pela polícia, no entanto, há suspeitas de que eles
cometeram outros crimes. Formada por jovens de classe média, a quadrilha
roubava com uma única intenção: ostentar riqueza.
Os detalhes da
ação policial que elucidou o crime foram apresentados na manhã de ontem,
durante entrevista coletiva na sede da Delegacia Geral da Polícia Civil
(Degepol). A comissão criada para apurar o caso explicou que
informações de amigos, familiares, testemunhas e vizinhos da padaria
facilitaram a prisão do bando. O Núcleo de Inteligência da Polícia Civil
(NIP) também foi acionado.
A cúpula da
Degepol informou ainda que, além dos delegados Herlânio Cruz, Frank
Albuquerque e Rossana Pinheiro (integrantes da comissão), outros
delegados, agentes de diversas delegacias e policiais militares
contribuíram para a elucidação do caso. “Fomos tomados pelo sentimento
de solidariedade. Eu mesmo fui ao local do crime e acompanhei os
primeiros passos. A investigação desse caso foi mais rápida porque nos
empenhamos e fomos solidários”, revelou o titular da Degepol, Adson
Kepler.
Todos assumiram
a participação no crime e não houve reação por parte dos criminosos no
momento da abordagem policial. As armas usadas ainda não foram
localizadas. Um carro modelo Celta – placas KME-6352 – e duas
motocicletas modelo Titan Fan – placas NNW-3154 e OWB-9512 – foram
apreendidas com o grupo. A polícia ainda levanta informações sobre os
veículos para saber se os mesmos são fruto de outros roubos.
Apesar de
prender os acusados e elucidar como ocorreu o latrocínio, a Polícia
Civil ainda não pode afirmar quem disparou contra Ilfan de Araújo. As
suspeitas recaem sobre Gláucio Herculano Fonseca. Ele e o adolescente
foram os integrantes da quadrilha que entrou na padaria. “Todos os
indícios apontam que Gláucio efetuou os disparos, mas dependemos da
prova científica para afirmar categoricamente”, disse a delegada titular
da 1ª DP, Rossana Pinheiro. “Os acusados, apesar de confessarem
participação no crime, não confessam quem teria efetuado os disparos. A
dúvida será tirada quando recebermos o resultado do exame
residuográfico”, acrescentou.
um adolescente acusados de assaltar uma padaria e matar o policial civil
Ilfran André Tavares de Araújo, 51 anos, na noite do último domingo,
dia 27.
Os cinco
acusados confessaram a participação no crime, mas ainda há dúvidas em
relação ao autor dos disparos que atingiram o policial. Os bandidos não
tinham passagem pela polícia, no entanto, há suspeitas de que eles
cometeram outros crimes. Formada por jovens de classe média, a quadrilha
roubava com uma única intenção: ostentar riqueza.
Os detalhes da
ação policial que elucidou o crime foram apresentados na manhã de ontem,
durante entrevista coletiva na sede da Delegacia Geral da Polícia Civil
(Degepol). A comissão criada para apurar o caso explicou que
informações de amigos, familiares, testemunhas e vizinhos da padaria
facilitaram a prisão do bando. O Núcleo de Inteligência da Polícia Civil
(NIP) também foi acionado.
A cúpula da
Degepol informou ainda que, além dos delegados Herlânio Cruz, Frank
Albuquerque e Rossana Pinheiro (integrantes da comissão), outros
delegados, agentes de diversas delegacias e policiais militares
contribuíram para a elucidação do caso. “Fomos tomados pelo sentimento
de solidariedade. Eu mesmo fui ao local do crime e acompanhei os
primeiros passos. A investigação desse caso foi mais rápida porque nos
empenhamos e fomos solidários”, revelou o titular da Degepol, Adson
Kepler.
Os presos foram
identificados como sendo Marcelo Pegado Correia, 18 anos, Gláucio
Herculano Fonseca, 19 anos, Thiago Jerônimo Pinheiro, vulgo “Thiago
Coxinha”, 18 anos, Alessandro Wallace de Freitas Procópio, vulgo
“Sandrinho”, 20 anos, além de um adolescente de 17 ansos. As prisões
aconteceram na zona Norte de Natal, Parnamirim, Macaíba e São Gonçalo do
Amarante.
Todos assumiram
a participação no crime e não houve reação por parte dos criminosos no
momento da abordagem policial. As armas usadas ainda não foram
localizadas. Um carro modelo Celta – placas KME-6352 – e duas
motocicletas modelo Titan Fan – placas NNW-3154 e OWB-9512 – foram
apreendidas com o grupo. A polícia ainda levanta informações sobre os
veículos para saber se os mesmos são fruto de outros roubos.
Apesar de
prender os acusados e elucidar como ocorreu o latrocínio, a Polícia
Civil ainda não pode afirmar quem disparou contra Ilfan de Araújo. As
suspeitas recaem sobre Gláucio Herculano Fonseca. Ele e o adolescente
foram os integrantes da quadrilha que entrou na padaria. “Todos os
indícios apontam que Gláucio efetuou os disparos, mas dependemos da
prova científica para afirmar categoricamente”, disse a delegada titular
da 1ª DP, Rossana Pinheiro. “Os acusados, apesar de confessarem
participação no crime, não confessam quem teria efetuado os disparos. A
dúvida será tirada quando recebermos o resultado do exame
residuográfico”, acrescentou.
Fonte:Blog Jair Sampaio / Tribuna do Norte
Postado em 30 de abril de 2014