Assembleia pode afastar Rosalba por 180 dias para investigar administração
Está nas mãos dos
deputados estaduais a decisão sobre o afastamento da governadora Rosalba
Ciarlini (DEM) por um período de 180 dias para apuração de crime de
responsabilidade da governadora. A informação é da Procuradoria da Casa,
que concluirá ainda hoje a análise sobre o pedido de impeachment de
Rosalba, protocolado na semana passada pelo Sindicato dos Trabalhadores
em Saúde (Sindsaúde).
deputados estaduais a decisão sobre o afastamento da governadora Rosalba
Ciarlini (DEM) por um período de 180 dias para apuração de crime de
responsabilidade da governadora. A informação é da Procuradoria da Casa,
que concluirá ainda hoje a análise sobre o pedido de impeachment de
Rosalba, protocolado na semana passada pelo Sindicato dos Trabalhadores
em Saúde (Sindsaúde).
Caso o pedido seja
aceito pelos deputados, Rosalba será afastada por 180 dias durante os
quais um Tribunal Especial será formado. Uma comissão de cinco deputados
e cinco desembargadores, presidida pelo presidente do Tribunal de
Justiça, desembargador Aderson Silvino, apurará crime de
responsabilidade de Rosalba Ciarlini.
aceito pelos deputados, Rosalba será afastada por 180 dias durante os
quais um Tribunal Especial será formado. Uma comissão de cinco deputados
e cinco desembargadores, presidida pelo presidente do Tribunal de
Justiça, desembargador Aderson Silvino, apurará crime de
responsabilidade de Rosalba Ciarlini.
Na terça-feira passada,
representantes do Sindsaúde protocolaram na Assembleia Legislativa um
pedido de instalação de processo de impeachment contra Rosalba. O
documento, que também leva as assinaturas dos vereadores Amanda Gurgel
(PSTU) e Sandro Pimentel (PSOL) – dentre outros políticos de esquerda –
foi recebido pelo presidente da Casa, deputado estadual Ricardo Motta
(PROS), que encaminhou para análise da Procuradoria.
representantes do Sindsaúde protocolaram na Assembleia Legislativa um
pedido de instalação de processo de impeachment contra Rosalba. O
documento, que também leva as assinaturas dos vereadores Amanda Gurgel
(PSTU) e Sandro Pimentel (PSOL) – dentre outros políticos de esquerda –
foi recebido pelo presidente da Casa, deputado estadual Ricardo Motta
(PROS), que encaminhou para análise da Procuradoria.
A Assessoria Jurídica da
AL deverá concluir ainda hoje o exame da matéria, opinando pela
fundamentação ou não do pedido. Amanhã, o pedido será lido em plenário e
a Mesa Diretora dará encaminhamento, que poderá ser pela votação em
plenário ou envio à Comissão de Constituição e Justiça.
AL deverá concluir ainda hoje o exame da matéria, opinando pela
fundamentação ou não do pedido. Amanhã, o pedido será lido em plenário e
a Mesa Diretora dará encaminhamento, que poderá ser pela votação em
plenário ou envio à Comissão de Constituição e Justiça.
“Estamos analisando a
fundamentação legal, se existe consistência, e vamos dar o parecer e
encaminhar para o presidente”, explica a chefe da Procuradoria da
Assembleia Legislativa, Rita das Mercês. Ela acrescenta que, havendo
acolhimento do parecer da Procuradoria, o plenário – formado por 24
deputados – decidirá se acata ou não.
fundamentação legal, se existe consistência, e vamos dar o parecer e
encaminhar para o presidente”, explica a chefe da Procuradoria da
Assembleia Legislativa, Rita das Mercês. Ela acrescenta que, havendo
acolhimento do parecer da Procuradoria, o plenário – formado por 24
deputados – decidirá se acata ou não.
“Em o plenário acatando,
de imediato, a governadora é afastada. Mas, o parecer da Procuradoria
vai depender da análise dos documentos, ponto a ponto. Estamos
verificando a consistência”, explicou. Segundo Mercês, há ainda a
possibilidade de o presidente encaminhar o pedido para a Comissão de
Constituição e Justiça, que é o órgão que analisa esse tipo de processo.
de imediato, a governadora é afastada. Mas, o parecer da Procuradoria
vai depender da análise dos documentos, ponto a ponto. Estamos
verificando a consistência”, explicou. Segundo Mercês, há ainda a
possibilidade de o presidente encaminhar o pedido para a Comissão de
Constituição e Justiça, que é o órgão que analisa esse tipo de processo.
Do Jornal de Hoje/ Via Xua do Agreste
Postado em 4 de novembro de 2013