Avó é acusada de vender cinco netos por R$ 100 cada na Bahia
Uma mulher procurou o Conselho Tutelar do município de Jequié, localizado no sudoeste da Bahia, acusando a mãe de vender os cinco netos por R$ 100, cada um deles, na Cidade Baixa, em Salvador. Na mesma semana, Alexandra da Cruz Ferreira procurou os conselheiros alegando que havia recuperado os filhos, de idades entre oito e 15 anos.
Alexandra informou que precisou ir de casa em casa, na capital baiana, para recuperar os filhos. Ela retornou ao conselho se queixando que uma das crianças havia sido queimada pela avó, entretanto, nada foi confirmado.
Alexandra informou que precisou ir de casa em casa, na capital baiana, para recuperar os filhos. Ela retornou ao conselho se queixando que uma das crianças havia sido queimada pela avó, entretanto, nada foi confirmado.
A mulher continua procurando pelo quinto filho que, segundo ela, está em Catu, na região metropolitana de Salvador.
A situação ocorreu após a guarda provisória dos cinco filhos de Alexandra ter sido dada à mãe dela, Rita de Cássia Nascimento da Cruz, que reside em Salvador, por questões de maus-tratos. A mãe das crianças foi acusada de ter queimado a genitália de um dos filhos. Ainda conforme o conselho, nada foi confirmado pelo exame de corpo de delito.
Após a denúncia da mulher sobre a venda das crianças, os filhos retornaram a conviver com a mãe biológica.
A situação ocorreu após a guarda provisória dos cinco filhos de Alexandra ter sido dada à mãe dela, Rita de Cássia Nascimento da Cruz, que reside em Salvador, por questões de maus-tratos. A mãe das crianças foi acusada de ter queimado a genitália de um dos filhos. Ainda conforme o conselho, nada foi confirmado pelo exame de corpo de delito.
Após a denúncia da mulher sobre a venda das crianças, os filhos retornaram a conviver com a mãe biológica.
Visitas do Conselho Tutelar à casa das vítimas ocorrem regularmente para verificar a situação delas.
O conselho informou que, no ato da denúncia da venda das crianças, Alexandra não soube fornecer o endereço e nem o contato da mãe dela, o que teria impossibilitado a investigação. O caso deverá ser encaminhado para o MP (Ministério Público) e para a Vara da Infância e Juventude.
O conselho informou que, no ato da denúncia da venda das crianças, Alexandra não soube fornecer o endereço e nem o contato da mãe dela, o que teria impossibilitado a investigação. O caso deverá ser encaminhado para o MP (Ministério Público) e para a Vara da Infância e Juventude.
R7
Postado em 24 de maio de 2016