Caso F Gomes: Promotor diz que telefonemas provam envolvimento do “Gordo da Rodoviária”
Começou hoje (10), às 09h, o
julgamento do comerciante Lailson Lopes, o “Gordo da Rodoviária”, acusamento de
ser o autor intelectual do plano para assassinar o jornalista caicoense
Francisco Gomes de Medeiros, o F Gomes. Ele foi morto a tiros em frente à sua
residência no bairro Paraíba, em 18 de outubro de 2010.
julgamento do comerciante Lailson Lopes, o “Gordo da Rodoviária”, acusamento de
ser o autor intelectual do plano para assassinar o jornalista caicoense
Francisco Gomes de Medeiros, o F Gomes. Ele foi morto a tiros em frente à sua
residência no bairro Paraíba, em 18 de outubro de 2010.
O promotor que atuará na acusação
de Lailson, Geraldo Rufino de Araújo Júnior, defenderá que uma das provas mais
contundentes contra o comerciante é a quebra de sigilo telefônico, conseguida
através de decisão judicial por empresa operadora de telefonia celular.
de Lailson, Geraldo Rufino de Araújo Júnior, defenderá que uma das provas mais
contundentes contra o comerciante é a quebra de sigilo telefônico, conseguida
através de decisão judicial por empresa operadora de telefonia celular.
Em sua defesa Lailson afirma que
não tinha motivos para matar F Gomes, pois inclusive tinha amizade com ele.
Hipótese descartada pela Polícia e Ministério Público, já que o “Gordo” chegou processar
F Gomes por noticiar operação policial em loja de celular de sua propriedade.
não tinha motivos para matar F Gomes, pois inclusive tinha amizade com ele.
Hipótese descartada pela Polícia e Ministério Público, já que o “Gordo” chegou processar
F Gomes por noticiar operação policial em loja de celular de sua propriedade.
Foram rastreadas ligações entre
os réus Lailson e João Francisco dos Santos, o “Dão”, que é réu confesso do
crime, logo após a morte do jornalista. A quebra desse sigilo foi conseguida
pela diretora da Divisão Especial de Investigação e de Combate ao Crime
Organizado (DEICOR), delegada Sheila Freitas.
os réus Lailson e João Francisco dos Santos, o “Dão”, que é réu confesso do
crime, logo após a morte do jornalista. A quebra desse sigilo foi conseguida
pela diretora da Divisão Especial de Investigação e de Combate ao Crime
Organizado (DEICOR), delegada Sheila Freitas.
Fonte: Robson Pires
Postado em 10 de abril de 2014