Vítima era cabo da PMRN e estava em treinamento do GEOsAC em Campina Grande.
O Cabo da Polícia Militar do Rio Grande do Norte Pedro Enilson de Araújo, 38 anos, morreu durante um treinamento de instrução na água do Grupamento Especializado de Operações em Área da Caatinga (GEOsAC).
Mais de 10 policiais cumpriram três mandados judiciais de busca e apreensão e a medida cautelar de afastamento de função pública. As diligências buscam reunir provas dos crimes investigados e evitar a continuidade dos atos de corrupção.
Segundo a PF, ainda durante o decorrer dos levantamentos ficou “evidenciado” que a envolvida cobrava quantias que variavam de R$ 200 a R$ 1,5 mil de cada assentado para realizar a liberação no sistema, sendo identificadas, até esta terça-feira (28), pelo menos oito condutas de corrupção ativa e passiva.
Mulher com cachorro (fcscafeine/Thinkstock) |
Segundo informações, a vítima estava em sua residência, quando um outro homem teria entrado e baleado ao menos três vezes o oponente.
A polícia não sabe se o idoso tentou reagir ao assalto, mas confirmou que ele foi baleado na frente da esposa, que também estava na fazenda.
A PM disse que os ladrões levaram celulares, documentos e a chave do carro da família. Buscas foram feitas pela região, mas nenhum suspeito foi preso.
“Continuo amando Deus diante de todas as coisas, vocês, minha família e minha profissão”, escreveu o cantor, que agradeceu ainda ao oncologista Fernando Maluf, responsável por seu tratamento.
Autor do sucesso “Adocica”, ele contou ao UOL que os primeiros sintomas começaram no final do ano passado e que procurou, imediatamente, ajuda médica em Fortaleza, onde mora.
Sem sucesso no tratamento, decidiu vir a São Paulo, onde passou pro exames no hospital Albert Einstein e foi diagnosticado com os tumores.
Um novo estudo global, publicado na revista científica The Lancet, confirmou o que algumas pesquisas anteriores diziam: não existe um nível seguro para o consumo de álcool.
Os pesquisadores admitem que beber moderadamente pode proteger contra doenças cardíacas, mas sugerem que o risco de desenvolver câncer e outros males se sobrepõe aos benefícios.
De acordo com os autores do estudo, essas descobertas são as mais significativas já realizadas até hoje, devido à variedade de fatores levados em conta na pesquisa.
Já quem toma diariamente uma dose – equivalente a 10 gramas de álcool puro – apresenta um risco 0,5% maior, se comparado a quem não bebe.
Se o consumo for de duas doses por dia, o risco sobe para 7%.
“Um drinque por dia significa um aumento pequeno do risco, mas se você ajusta isso à população do Reino Unido, representa um número muito maior. E a maioria das pessoas não toma apenas uma bebida por dia”, diz a médica Sonia Saxena, pesquisadora do Imperial College London, no Reino Unido, uma das autoras do estudo.
“E embora os riscos para a saúde do álcool comecem pequenos, com uma dose por dia, eles crescem rapidamente à medida que as pessoas bebem mais”, alerta.
No Reino Unido, o sistema de saúde recomenda, desde 2016, que homens e mulheres não bebam mais do que 14 “unidades” de álcool por semana, o equivalente a seis pints (medida inglesa que corresponde a 560 ml) de cerveja de moderado teor alcoólico ou a dez taças pequenas de vinho de baixo teor alcoólico.
‘Risco consciente’
A pesquisadora Sonia Saxena ressalta que o estudo é o mais importante já realizado até hoje sobre o tema.
“Este estudo vai além de outros ao levar em conta uma série de fatores, incluindo as vendas de álcool, dados dos participantes sobre a quantidade de álcool ingerida, abstinência, informações sobre turismo e taxas sobre comércio ilegal e cervejarias artesanais”, explica.
“A maioria de nós, no Reino Unido, bebe muito além dos limites de segurança, e como o estudo mostra, não existe limite seguro. As recomendações do sistema de saúde precisam ser reduzidas ainda mais e o governo precisa repensar sua política. Se você vai beber, informe-se sobre os riscos e assuma um risco consciente”, diz Saxena.
“Dado o prazer presumivelmente associado ao consumo moderado, alegar que não há um nível ‘seguro’ não parece um argumento para a abstenção”, diz ele.
“Não há nível seguro para dirigir, mas o governo não recomenda que as pessoas evitem dirigir.”
“Reflita um pouco a respeito, não existe nível seguro para viver, mas ninguém recomendaria desistir (da vida)”.
O encontro aconteceu na quadra poliesportiva José Julião Neto, em Cerro Corá.
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O vídeo mostra o homem empurrando e batendo na mulher, que tenta reagir.
Francisco Luciano foi procurado pelo G1 para comentar o caso, mas não atendeu às ligações. Na noite desta segunda-feira (20), no perfil do Instagram da banda, ele publicou a seguinte mensagem: “Gente estou bem graças a Deus quem me conhece sabe do meu coração, o pai o filho, amigo e profissional que eu sou o resto Deus e justiça resolvem” (sic).