Com Chineses por trás do “Jogo do Tigrinho”, Brasil avança pesado sobre os influencers
O “Jogo do Tigrinho” virou febre mundial, e por trás da telinha divertida dos tigrinhos tem muita coisa envolvida. Há empresas muita sérias no jogo, e a maioria é brasileira, mas há àquelas que são pioneiras em crimes cibernéticos usando figurinhas de animais, e a sua grande maioria, é da China.
Pois é! Para tentar impedir colapso no sistema de apostas do Brasil, o governo e a justiça desse país estão atacando os que divulgam, no entanto os verdadeiros criminosos estão bem longe daqui. Apenas com poucos representantes no território brasileiro, os chineses conseguem ganhar no jogo.
Mas como saber se estamos diante de uma plataforma nacional ou chinesa? Não é difícil saber, basta saber que os os criminosos chineses estão sempre criando um “link novo”, dificultando o rastreamento da polícia. Os betes, sites de apostas do Brasil, que não são trambiqueiros, possuem links fixos.
Os divulgadores, ou influenciadores, caem no golpe pelo dinheiro fácil que os chineses oferecem. Para se ter uma ideia, um influencer com apenas 200 mil seguidores já consegue ganhar até R$ 50 mil por semana, já os betes nacionais, que são casas de apostas virtuais, não pagam sequer 10% disso.
*Via Jair Sampaio