Delações da Odebrecht e OAS alarmam políticos e mais uma vez aparece o nome de Henrique Alves
A revelação do explosivo conteúdo de uma série de delações premiadas já concluídas ou em andamento envolvendo personagens de diversos partidos levará o sistema político brasileiro a refundar suas bases, caso seja confirmado o teor das acusações. A avaliação é feita por lideranças das três legendas que se revezaram na Presidência da República nos últimos 21 anos. Políticos estão apreensivos com o teor das delações, temerosos de virarem alvos.
O GLOBO revelou que o ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado relatou aos investigadores o pagamento de R$ 70 milhões a caciques do PMDB, entre eles o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), o senador Romero Jucá (RR) e o ex-presidente da República José Sarney (AP).
A revista “Veja” deste fim de semana apontou que as negociações de delações premiadas de Marcelo Odebrecht (Odebrecht) e Léo Pinheiro (OAS) trazem acusações contra a presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do PSDB, Aécio Neves, os ministros Geddel Vieira Lima e Henrique Eduardo Alves, e ainda falariam de 13 governadores e 36 senadores. Na delação do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, tornada pública na semana passada, há também denúncias que envolvem Dilma.
A revista “Veja” deste fim de semana apontou que as negociações de delações premiadas de Marcelo Odebrecht (Odebrecht) e Léo Pinheiro (OAS) trazem acusações contra a presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do PSDB, Aécio Neves, os ministros Geddel Vieira Lima e Henrique Eduardo Alves, e ainda falariam de 13 governadores e 36 senadores. Na delação do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, tornada pública na semana passada, há também denúncias que envolvem Dilma.
*O Globo
Postado em 5 de junho de 2016