Empresário filma corredores lotados de pacientes no maior hospital do RN
Os corredores lotados do Hospital
Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, revoltaram o familiar de um dos pacientes
da maior unidade hospitalar do Rio Grande do Norte, que gravou um vídeo
mostrando a situação no último sábado (30). O empresário Amarilto da Silva, de
38 anos, conta casos de pacientes que estão a até 30 dias esperando por
cirurgia ortopédica.
Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, revoltaram o familiar de um dos pacientes
da maior unidade hospitalar do Rio Grande do Norte, que gravou um vídeo
mostrando a situação no último sábado (30). O empresário Amarilto da Silva, de
38 anos, conta casos de pacientes que estão a até 30 dias esperando por
cirurgia ortopédica.
Os corredores lotados do Hospital
Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, revoltaram o familiar de um dos pacientes
da maior unidade hospitalar do Rio Grande do Norte, que gravou um vídeo
mostrando a situação no último sábado (30). O empresário Amarilto da Silva, de
38 anos, conta casos de pacientes que estão a até 30 dias esperando por
cirurgia ortopédica.
Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, revoltaram o familiar de um dos pacientes
da maior unidade hospitalar do Rio Grande do Norte, que gravou um vídeo
mostrando a situação no último sábado (30). O empresário Amarilto da Silva, de
38 anos, conta casos de pacientes que estão a até 30 dias esperando por
cirurgia ortopédica.
Durante o vídeo, Amarilto mostra
os pacientes esperando por atendimento nos corredores da unidade. “Tem um homem
com fratura exposta que está lá faz 30 dias e nada”, disse ao G1 nesta
segunda-feira (2). “A situação me revoltou”, contou. Amarilto explicou que seu
familiar sofreu uma queda e machucou a boca. “A gente teve que esperar
bastante. Só foi atendido porque insisti”, colocou.
os pacientes esperando por atendimento nos corredores da unidade. “Tem um homem
com fratura exposta que está lá faz 30 dias e nada”, disse ao G1 nesta
segunda-feira (2). “A situação me revoltou”, contou. Amarilto explicou que seu
familiar sofreu uma queda e machucou a boca. “A gente teve que esperar
bastante. Só foi atendido porque insisti”, colocou.
O hospital reconheceu que a
demanda de pacientes vindos tanto da capital quanto do interior fez com que
pessoas fossem acomodadas nos corredores. A expectativa é que o mutirão de
cirurgias iniciado na última quinta-feira (28) acabe com a fila de espera em 90
dias. De acordo com a assessoria de comunicação do Walfredo Gurgel, até agora
foram realizados 52 procedimentos, sendo 27 de pacientes que aguardavam no
maior hospital do RN e 25 no Deoclécio Marques, em Parnamirim.
demanda de pacientes vindos tanto da capital quanto do interior fez com que
pessoas fossem acomodadas nos corredores. A expectativa é que o mutirão de
cirurgias iniciado na última quinta-feira (28) acabe com a fila de espera em 90
dias. De acordo com a assessoria de comunicação do Walfredo Gurgel, até agora
foram realizados 52 procedimentos, sendo 27 de pacientes que aguardavam no
maior hospital do RN e 25 no Deoclécio Marques, em Parnamirim.
A Secretaria Estadual de Saúde
explica que no momento da assinatura do contrato para o mutirão, havia 233
pacientes a espera das cirurgias ortopédicas no estado. Somente no Hospital
Walfredo Gurgel 69 pessoas estavam nesta situação. As pessoas estão sendo
transferidas para hospitais da rede privada.
explica que no momento da assinatura do contrato para o mutirão, havia 233
pacientes a espera das cirurgias ortopédicas no estado. Somente no Hospital
Walfredo Gurgel 69 pessoas estavam nesta situação. As pessoas estão sendo
transferidas para hospitais da rede privada.
Ainda segundo a assessoria de
comunicação da Sesap, as cirurgias deveriam estar sendo pagas pela Secretaria
Municipal de Saúde (SMS). “A iniciativa partiu da Sesap que, pela segunda
vez este ano, adota a medida diante das dificuldades, por parte do município de
Natal, em dar a assistência aos pacientes que recebem o primeiro atendimento nas
portas de urgência e emergência do estado e que deveriam ter suas cirurgias
viabilizadas pela Secretaria Municipal de Natal através dos hospitais
conveniados”, diz
comunicação da Sesap, as cirurgias deveriam estar sendo pagas pela Secretaria
Municipal de Saúde (SMS). “A iniciativa partiu da Sesap que, pela segunda
vez este ano, adota a medida diante das dificuldades, por parte do município de
Natal, em dar a assistência aos pacientes que recebem o primeiro atendimento nas
portas de urgência e emergência do estado e que deveriam ter suas cirurgias
viabilizadas pela Secretaria Municipal de Natal através dos hospitais
conveniados”, diz
.
Do G1/RN
Postado em 3 de dezembro de 2013