Estudante ‘cria’ estupro coletivo na Paraíba para esconder homossexualidade da família, diz polícia
A Polícia Civil da Paraíba
concluiu neste sábado (27), o inquérito policial sobre o suposto estupro
coletivo envolvendo uma adolescente de 14 anos, na cidade de Santa Rita, região
metropolitana de João Pessoa, no dia 10 de abril deste ano. De acordo com o
delegado Pedro Ivo, que presidiu as investigações, ficou comprovado que a
estudante criou a história para esconder a homossexualidade.
concluiu neste sábado (27), o inquérito policial sobre o suposto estupro
coletivo envolvendo uma adolescente de 14 anos, na cidade de Santa Rita, região
metropolitana de João Pessoa, no dia 10 de abril deste ano. De acordo com o
delegado Pedro Ivo, que presidiu as investigações, ficou comprovado que a
estudante criou a história para esconder a homossexualidade.
“Não ocorreu o crime. A estudante
confirmou durante depoimento que não foi sequestrada na frente da escola, não
foi colocada em van e nem foi estuprada por cinco homens. Ela criou a história
para esconder da família que é lésbica. Ela estava em Campina Grande onde foi
encontrar com uma ‘namorada’, após marcar um encontro no facebook”, revelou o
delegado de Homicídios, Pedro Ivo.
confirmou durante depoimento que não foi sequestrada na frente da escola, não
foi colocada em van e nem foi estuprada por cinco homens. Ela criou a história
para esconder da família que é lésbica. Ela estava em Campina Grande onde foi
encontrar com uma ‘namorada’, após marcar um encontro no facebook”, revelou o
delegado de Homicídios, Pedro Ivo.
O delegado revelou que após o
crime ser noticiado todo o efetivo investigatório da Secretaria de Segurança
Pública da Paraíba foi mobilizado para elucidar e, possivelmente, prender os
envolvidos.
crime ser noticiado todo o efetivo investigatório da Secretaria de Segurança
Pública da Paraíba foi mobilizado para elucidar e, possivelmente, prender os
envolvidos.
“Durante semanas, a gente se
debruçou no caso e a medida que as investigações iam se aprofundando, o desfecho
nos levava para um caso inusitado. Ouvimos 12 pessoas entre famílias, amigos da
estudante e comerciantes, onde a vítima disse que foi levada, e coletamos
muitas provas”.
debruçou no caso e a medida que as investigações iam se aprofundando, o desfecho
nos levava para um caso inusitado. Ouvimos 12 pessoas entre famílias, amigos da
estudante e comerciantes, onde a vítima disse que foi levada, e coletamos
muitas provas”.
De acordo com o delegado, a
estudante foi submetida a exames periciais onde foram coletados materiais
genéticos para prender os supostos estupradores. “A adolescente passou por
exames, mas o resultado não ficou pronto. Como ela percebeu que a gente estava
perto de descobrir o caso, a estudante abriu o jogo e disse que não foi estuprada”.
estudante foi submetida a exames periciais onde foram coletados materiais
genéticos para prender os supostos estupradores. “A adolescente passou por
exames, mas o resultado não ficou pronto. Como ela percebeu que a gente estava
perto de descobrir o caso, a estudante abriu o jogo e disse que não foi estuprada”.
Segundo Pedro Ivo, como não houve
crime, o caso foi encerrado. “Foi um ato de irresponsabilidade de a menor
inventar um estupro que não aconteceu. O caso ganhou proporção nacional”.
crime, o caso foi encerrado. “Foi um ato de irresponsabilidade de a menor
inventar um estupro que não aconteceu. O caso ganhou proporção nacional”.
No dia 10 de abril, a estudante
procurou a Polícia Militar informando que foi estuprada por cinco homens quando
ela saía do Colégio Carlos Chagas, no bairro do Tibiri II, em Santa Rita.
Segundo a PM, a menor disse que estava nas proximidades da escola quando foi
abordada por dois homens que a obrigaram a entrar em uma van onde mais três
rapazes a esperavam. Em contato os policiais, a adolescente relatou que os
acusados colocaram um pano no rosto dela e a doparam.
procurou a Polícia Militar informando que foi estuprada por cinco homens quando
ela saía do Colégio Carlos Chagas, no bairro do Tibiri II, em Santa Rita.
Segundo a PM, a menor disse que estava nas proximidades da escola quando foi
abordada por dois homens que a obrigaram a entrar em uma van onde mais três
rapazes a esperavam. Em contato os policiais, a adolescente relatou que os
acusados colocaram um pano no rosto dela e a doparam.
À época, o pai da garota
confirmou que ela teria sido levada para um matagal e estuprada pelos
criminosos. Após a consumação do estupro, os acusados teriam deixado a
adolescente na avenida Campina Grande, três horas depois, no mesmo bairro onde
foi raptada.
confirmou que ela teria sido levada para um matagal e estuprada pelos
criminosos. Após a consumação do estupro, os acusados teriam deixado a
adolescente na avenida Campina Grande, três horas depois, no mesmo bairro onde
foi raptada.
Fonte: Portal Correio
Postado em 28 de abril de 2013