Ex-pastor acusado de participar da morte de F.Gomes comandava rede de tráfico no RN de dentro da cadeia
Uma semana depois de ter sido
absolvido pelo crime de tráfico, o ex-pastor Gilson Neudo Soares do Amaral,
detido em um presídio em Pau dos Ferros por envolvimento na morte do jornalista
Francisco Gomes de Medeiros, o F.Fomes, voltou a receber mandado de prisão
nesta sexta. O ex-pastor agora está sendo acusado de liderar, mesmo preso, uma
rede de tráfico de drogas no Rio Grande do Norte com ramificações no Ceará. O
mandado de prisão foi expedido pela Justiça da Comarca de Pau dos Ferros,
depois da deflagração da Operação Elefante Branco.
absolvido pelo crime de tráfico, o ex-pastor Gilson Neudo Soares do Amaral,
detido em um presídio em Pau dos Ferros por envolvimento na morte do jornalista
Francisco Gomes de Medeiros, o F.Fomes, voltou a receber mandado de prisão
nesta sexta. O ex-pastor agora está sendo acusado de liderar, mesmo preso, uma
rede de tráfico de drogas no Rio Grande do Norte com ramificações no Ceará. O
mandado de prisão foi expedido pela Justiça da Comarca de Pau dos Ferros,
depois da deflagração da Operação Elefante Branco.
De acordo com o delegado Inácio
Rodrigues, que coordenou a Operação Elefante Branco, o ex-pastor estava
vendendo drogas juntamente com uma quadrilha extremamente articulada na região
Oeste do Rio Grande do Norte e o Estado do Ceará, a partir de presídios. Pelo
menos 10 pessoas que estão encarceradas, receberam voz de prisão na manhã de
hoje. As investigações duraram seis meses. O Poder Judiciário também autorizou
escutas telefônicas. A operação começou no mês de novembro e se motivou por
causa de uma onde dos assaltos que ocorreu na cidade de Pau dos Ferros.
Rodrigues, que coordenou a Operação Elefante Branco, o ex-pastor estava
vendendo drogas juntamente com uma quadrilha extremamente articulada na região
Oeste do Rio Grande do Norte e o Estado do Ceará, a partir de presídios. Pelo
menos 10 pessoas que estão encarceradas, receberam voz de prisão na manhã de
hoje. As investigações duraram seis meses. O Poder Judiciário também autorizou
escutas telefônicas. A operação começou no mês de novembro e se motivou por
causa de uma onde dos assaltos que ocorreu na cidade de Pau dos Ferros.
“Ele foi definitivamente flagrado
vendendo drogas. As provas são consistentes contra ele. Nós temos aqui um
caminhão de provas. provamos que apesar de preso, ele continuava traficando
drogas, nós conseguimos a prisão preventiva dele, temos provas e essas provas vão
ao poder judiciário. Ele, o pastor Gilson Neudo, é traficante, é um elemento
perigoso e que precisa estar excluído, separado da sociedade“, disse o
delegado. A operação prendeu mais de 30 pessoas, entre as que estavam em
liberdade e os que estavam encarcerados.
vendendo drogas. As provas são consistentes contra ele. Nós temos aqui um
caminhão de provas. provamos que apesar de preso, ele continuava traficando
drogas, nós conseguimos a prisão preventiva dele, temos provas e essas provas vão
ao poder judiciário. Ele, o pastor Gilson Neudo, é traficante, é um elemento
perigoso e que precisa estar excluído, separado da sociedade“, disse o
delegado. A operação prendeu mais de 30 pessoas, entre as que estavam em
liberdade e os que estavam encarcerados.
Inácio Rodrigues disse em
entrevista ao radialista Sidney Silva que o foco da operação era Olívio Bezerra
de Queiroz, que está preso no presídio de Itaitinga, no Ceará. “O Gillson
Neudo, era uma das pessoas que comprava drogas ao nosso alvo, ou seja, Olívio
Bezerra” destaca. Uma quantidade considerável de drogas que seriam entregues ao
ex-pastor foi apreendida pela Polícia Civil de Pau dos Ferros. “Nós conseguimos
interceptar um carregamento de drogas que seria para ele, e que era
transportado pela sua atual companheira, identificada como Sabrina. Ela foi
buscar a droga em Mossoró no dia 1 de
abril passado e quando chegou em Pau dos Ferros, nós a detivemos. Ele que
mandou buscar a droga”, disse.
entrevista ao radialista Sidney Silva que o foco da operação era Olívio Bezerra
de Queiroz, que está preso no presídio de Itaitinga, no Ceará. “O Gillson
Neudo, era uma das pessoas que comprava drogas ao nosso alvo, ou seja, Olívio
Bezerra” destaca. Uma quantidade considerável de drogas que seriam entregues ao
ex-pastor foi apreendida pela Polícia Civil de Pau dos Ferros. “Nós conseguimos
interceptar um carregamento de drogas que seria para ele, e que era
transportado pela sua atual companheira, identificada como Sabrina. Ela foi
buscar a droga em Mossoró no dia 1 de
abril passado e quando chegou em Pau dos Ferros, nós a detivemos. Ele que
mandou buscar a droga”, disse.
Perguntado se na investigação o
delegado identificou o grau de liderança do ex-pastor junto ao grupo, Inácio
Rodrigues afirmou que por onde Neudo tem passado nas prisões, exerce sua
liderança. “Ele é um sujeito articulado e consegue rapidamente liderar grupos.
Inclusive, nós queremos agora que ele seja colocado em um lugar mais seguro.
Nós achamos que ele não pode ficar num lugar com pouca segurança. Nós temos que
acabar com isso de os presos ficarem recolhidos e eternamente se comunicando
através de celular, inclusive mandando matar pessoas“, argumentou.
delegado identificou o grau de liderança do ex-pastor junto ao grupo, Inácio
Rodrigues afirmou que por onde Neudo tem passado nas prisões, exerce sua
liderança. “Ele é um sujeito articulado e consegue rapidamente liderar grupos.
Inclusive, nós queremos agora que ele seja colocado em um lugar mais seguro.
Nós achamos que ele não pode ficar num lugar com pouca segurança. Nós temos que
acabar com isso de os presos ficarem recolhidos e eternamente se comunicando
através de celular, inclusive mandando matar pessoas“, argumentou.
Rodrigues afirmou ainda que
durante as investigações da Elefante Branco escutas telefônicas ajudaram a
desvendar a morte do radialista Mafaldo Goés, assassinado em fevereiro deste
ano, no Vale do Jaguaribe. Na ocasião, as escutas foram todas entregues a Polícia
do Estado do Ceará e os executores terminaram presos. Ao todo, a droga
apreendida nos dias da Operação Elefante Branco passou dos 40 kg, entre crack e
maconha. O delegado de Pau dos Ferros concede coletiva hoje em Mossoró sobre a
operação.
durante as investigações da Elefante Branco escutas telefônicas ajudaram a
desvendar a morte do radialista Mafaldo Goés, assassinado em fevereiro deste
ano, no Vale do Jaguaribe. Na ocasião, as escutas foram todas entregues a Polícia
do Estado do Ceará e os executores terminaram presos. Ao todo, a droga
apreendida nos dias da Operação Elefante Branco passou dos 40 kg, entre crack e
maconha. O delegado de Pau dos Ferros concede coletiva hoje em Mossoró sobre a
operação.
Fonte – De Fato
Postado em 31 de maio de 2013