Juiz acata denúncia contra PM preso por matar advogada parelhense a pauladas
A Justiça do Rio Grande do Norte
aceitou, nesta quinta-feira (28), denúncia oferecida pelo Ministério
Público contra o policial militar Gleyson Alex de Araújo Galvão, de 35
anos. Com isso, ele passa a ser formalmente acusado pelo assassinato da
advogada Vanessa Ricarda de Medeiros, de 37, morta a pauladas dentro de
um motel na cidade de Santo Antônio, a 70 quilômetros de Natal. O crime
aconteceu no dia 14 deste mês. A denúncia foi acatada pelo juiz Ederson
Solano Batista de Morais, da comarca de Santo Antônio.
aceitou, nesta quinta-feira (28), denúncia oferecida pelo Ministério
Público contra o policial militar Gleyson Alex de Araújo Galvão, de 35
anos. Com isso, ele passa a ser formalmente acusado pelo assassinato da
advogada Vanessa Ricarda de Medeiros, de 37, morta a pauladas dentro de
um motel na cidade de Santo Antônio, a 70 quilômetros de Natal. O crime
aconteceu no dia 14 deste mês. A denúncia foi acatada pelo juiz Ederson
Solano Batista de Morais, da comarca de Santo Antônio.
Segundo o juiz, o réu tem 10 dias para
responder à acusação, por escrito, através de advogado. O magistrado
também notifica o Itep para que envie todos os laudos criminais
produzidos pelos peritos e informações atualizadas quanto aos
antecedentes criminais do réu. O G1 tentou contato com Cezar Cerqueira
de Freitas Júnior, defensor do PM, mas ele não atendeu ou retornou as
ligações.
responder à acusação, por escrito, através de advogado. O magistrado
também notifica o Itep para que envie todos os laudos criminais
produzidos pelos peritos e informações atualizadas quanto aos
antecedentes criminais do réu. O G1 tentou contato com Cezar Cerqueira
de Freitas Júnior, defensor do PM, mas ele não atendeu ou retornou as
ligações.
Em depoimento à polícia, o policial
disse que a vítima, sua ex-namorada, teria ficado enfurecida com uma
ligação que ele havia recebido e tentado agredi-lo. Em razão disso, os
dois, “entraram em vias de fato e, durante essa contenda caíram ambos,
não lembrando o que ocorreu depois disso”, diz o documento.
disse que a vítima, sua ex-namorada, teria ficado enfurecida com uma
ligação que ele havia recebido e tentado agredi-lo. Em razão disso, os
dois, “entraram em vias de fato e, durante essa contenda caíram ambos,
não lembrando o que ocorreu depois disso”, diz o documento.
Ainda segundo o depoimento, Gleyson
afirma ter passado boa parte do dia anterior à morte da advogada bebendo
com ela e que, a briga, teria sido iniciada porque ele havia se
recusado a revelar o nome da pessoa que havia ligado para o celular
dele. Também consta no relato do PM que ele “não sabe como aquele pedaço
de madeira foi aparecer no interior daquele quarto”, acrescentando “que
só depois da prisão começou a entender onde se encontrava, mas que os
policiais de serviço não deixaram mais que ele entrasse no quarto”.
afirma ter passado boa parte do dia anterior à morte da advogada bebendo
com ela e que, a briga, teria sido iniciada porque ele havia se
recusado a revelar o nome da pessoa que havia ligado para o celular
dele. Também consta no relato do PM que ele “não sabe como aquele pedaço
de madeira foi aparecer no interior daquele quarto”, acrescentando “que
só depois da prisão começou a entender onde se encontrava, mas que os
policiais de serviço não deixaram mais que ele entrasse no quarto”.
A família de Vanessa Ricarda não
acredita que ela tenha ido se encontrar com o suspeito para beber.
Genilson Dantas, cunhado da advogada, afirma que ela era evangélica e
não consumia bebidas alcoólicas. Ele também disse que acredita que
Vanessa tenha ido se encontrar com o policial militar sob ameaça. “Ele
sempre dizia que iria matá-la e que também mataria pessoas da família”,
disse Genilson.
acredita que ela tenha ido se encontrar com o suspeito para beber.
Genilson Dantas, cunhado da advogada, afirma que ela era evangélica e
não consumia bebidas alcoólicas. Ele também disse que acredita que
Vanessa tenha ido se encontrar com o policial militar sob ameaça. “Ele
sempre dizia que iria matá-la e que também mataria pessoas da família”,
disse Genilson.
Via Cardoso Silva
Postado em 1 de março de 2013