Julho tem redução no ritmo de infecções por Covid e curas já ocorrem quase no mesmo ritmo
A disparada nas infecções pelo coronavírus alardeada pelos profetas do caos não encontra respaldo nos números (oficiais e oficiosos). Pelo contrário, o auge da pandemia no Brasil foi 2 de julho quando a média móvel de sete dias foi de 38.315 por dia.
Esse número caiu 4,7%, para 36.519, em 16 de julho, segundo o Worldometer. O foco no total de 2 milhões de casos também esconde que 1,3 milhão deles estão curados e, apesar do pânico, o número de casos ativos subiu só 0,9% em julho.
Os casos ativos foram de 565,7 mil em 1º de julho para 571 mil no dia 16, ou seja, as curas já ocorrem quase no mesmo ritmo das infecções.
A letalidade do vírus também diminuiu e desde o início do mês a taxa de cura das pessoas que contraíram covid passou de 93,16% para 94,68%
A preocupação está em reduzir o número de óbitos, que estabilizou em um patamar alto. A média móvel de sete dias foi de 1.021 para 1.081.
*CLÁUDIO HUMBERTO