Mãe de menina morta no Maranhão tem quadro clínico grave no DF

Juliane Carvalho, que teve 40% do corpo queimado, foi levada para o Hran.

Mulher passou por cirurgia e tem suspeita de pneumonia, dizem médicos.
A
Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou nesta sexta-feira (10) que
continua grave, porém estável, o quadro clínico da mulher que teve 40% do corpo
queimado durante um ataque a ônibus em São Luís, no Maranhão, no último dia 3.
Juliane
Carvalho Santos, de 22 anos, é mãe da menina Ana Clara Santos Sousa, de seis
anos, que também estava no veículo e morreu no início desta semana, após ter
95% do corpo queimado.
Juliane
chegou a Brasília na madrugada desta sexta-feira (10). Ela foi levada para o
Hospital da Asa Norte, centro da Capital Federal, onde passou por cirurgia para
retirar parte da pele queimada. De acordo com o último boletim médico, Juliane
deve passar, na semana que vem, por uma nova cirurgia do tipo.
A
mulher respira sem a ajuda de aparelhos e está sendo medicada com antibiótico
para tratar uma suspeita de pneumonia.
A
família da paciente pediu a transferência dela para a capital federal por
entender que o Hran é um hospital de referência no tratamento de queimados. A
mãe de Juliane também viajou para Brasília.
A
Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou nesta sexta-feira (10) que
continua grave, porém estável, o quadro clínico da mulher que teve 40% do corpo
queimado durante um ataque a ônibus em São Luís, no Maranhão, no último dia 3.
Juliane
Carvalho Santos, de 22 anos, é mãe da menina Ana Clara Santos Sousa, de seis
anos, que também estava no veículo e morreu no início desta semana, após ter
95% do corpo queimado.
Juliane
chegou a Brasília na madrugada desta sexta-feira (10). Ela foi levada para o
Hospital da Asa Norte, centro da Capital Federal, onde passou por cirurgia para
retirar parte da pele queimada. De acordo com o último boletim médico, Juliane
deve passar, na semana que vem, por uma nova cirurgia do tipo.
A
mulher respira sem a ajuda de aparelhos e está sendo medicada com antibiótico
para tratar uma suspeita de pneumonia.
A
família da paciente pediu a transferência dela para a capital federal por
entender que o Hran é um hospital de referência no tratamento de queimados. A
mãe de Juliane também viajou para Brasília.
Fonte:
G1 – (Foto: Jéssica Melo/TV Mirante)

Postado em 11 de janeiro de 2014