Mais um cubano abandona o programa mais médicos e foge para os Estados Unidos
O médico cubano Ortelio Jaime
Guerra, que atuava no programa Mais Médicos, do governo federal, no município
de Pariquera-Açu, no interior de São Paulo, abandonou a cidade na última
semana. A informação foi confirmada pela secretaria de Saúde do município. O
médico utilizou uma rede social para explicar o motivo da sua ‘fuga’ para os
Estados Unidos. Em mensagem publicada no Facebook, o médico cubano explica que
abandonou a cidade sem avisar ninguém por questões de segurança. Ele agradeceu
aos moradores da cidade do interior paulista pela bondade e amor como foi
recebido. Este é o segundo caso de fuga de cubanos do programa Mais Médicos.
Guerra, que atuava no programa Mais Médicos, do governo federal, no município
de Pariquera-Açu, no interior de São Paulo, abandonou a cidade na última
semana. A informação foi confirmada pela secretaria de Saúde do município. O
médico utilizou uma rede social para explicar o motivo da sua ‘fuga’ para os
Estados Unidos. Em mensagem publicada no Facebook, o médico cubano explica que
abandonou a cidade sem avisar ninguém por questões de segurança. Ele agradeceu
aos moradores da cidade do interior paulista pela bondade e amor como foi
recebido. Este é o segundo caso de fuga de cubanos do programa Mais Médicos.
O primeiro caso envolveu a médica
cubana Ramona Matos Rodriguez que buscou abrigo na semana passada, no gabinete
da liderança do DEM na Câmara dos Deputados. Ela abandonou o programa Mais
Médicos do governo federal e afirmou que pedirá asilo ao governo brasileiro.
Ramona conta que fugiu de Pacajá, no Pará, onde atuava em um posto de saúde,
depois de descobrir que outros médicos estrangeiros contratados para trabalhar
no Brasil ganhavam R$ 10 mil por mês, enquanto os cubanos recebem, segundo ela,
US$ 400 (cerca de R$ 965).
cubana Ramona Matos Rodriguez que buscou abrigo na semana passada, no gabinete
da liderança do DEM na Câmara dos Deputados. Ela abandonou o programa Mais
Médicos do governo federal e afirmou que pedirá asilo ao governo brasileiro.
Ramona conta que fugiu de Pacajá, no Pará, onde atuava em um posto de saúde,
depois de descobrir que outros médicos estrangeiros contratados para trabalhar
no Brasil ganhavam R$ 10 mil por mês, enquanto os cubanos recebem, segundo ela,
US$ 400 (cerca de R$ 965).
Fonte: Blog do Luciano
Vale
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Postado em 11 de fevereiro de 2014