Ministério responsabiliza governo Rosalba por retirada da Força Nacional do RN
Mesmo diante do quadro
de crise vivido pelo Rio Grande do Norte, com greves e ameaças de greves
por parte de várias esferas da segurança pública estadual, alegando
falta de estrutura, a Força Nacional de Segurança Pública (FNSP),
responsável, aqui no estado, por investigar casos de homicídios, deixou
os solos potiguares única e exclusivamente porque a governadora Rosalba
Ciarline não renovou o prazo de permanência da força tarefa aqui no
estado. A informação foi confirmada ao portalnoar.com pelo Ministério da
Justiça, em Brasília.
de crise vivido pelo Rio Grande do Norte, com greves e ameaças de greves
por parte de várias esferas da segurança pública estadual, alegando
falta de estrutura, a Força Nacional de Segurança Pública (FNSP),
responsável, aqui no estado, por investigar casos de homicídios, deixou
os solos potiguares única e exclusivamente porque a governadora Rosalba
Ciarline não renovou o prazo de permanência da força tarefa aqui no
estado. A informação foi confirmada ao portalnoar.com pelo Ministério da
Justiça, em Brasília.
De acordo com a
assessoria de comunicação do ministério, a Força Nacional tem um prazo
médio de três a seis meses de permanência em cada estado. No entanto,
essa esse prazo pode ser renovado, caso seja solicitado pelo governador
do estado em que a força esteja atuando. No caso do Rio Grande do Norte,
segundo o Ministério da Justiça, a Força Tarefa deixou o estado porque a
governadora Rosalba Ciarline não renovou esse prazo alegando não ser
necessária a permanência da equipe policial nas terras potiguares.
assessoria de comunicação do ministério, a Força Nacional tem um prazo
médio de três a seis meses de permanência em cada estado. No entanto,
essa esse prazo pode ser renovado, caso seja solicitado pelo governador
do estado em que a força esteja atuando. No caso do Rio Grande do Norte,
segundo o Ministério da Justiça, a Força Tarefa deixou o estado porque a
governadora Rosalba Ciarline não renovou esse prazo alegando não ser
necessária a permanência da equipe policial nas terras potiguares.
Com isso, os inquéritos
que estavam sob investigação dos policiais da força nacional, fora
devolvidos para à Polícia Civil local. De acordo com o delegado Roberto
Andrade, da Delegacia Especializada de Homicídios (Dehom), somente ele
está a frente de 54 novos inquéritos em aberto de assassinatos para
serem investigados. “Nosso processo de investigação vai ficar bastante
prejudicado com isso. Não temos homens, nem estrutura suficiente para
dar andamento a tantos casos”, acrescentou.
que estavam sob investigação dos policiais da força nacional, fora
devolvidos para à Polícia Civil local. De acordo com o delegado Roberto
Andrade, da Delegacia Especializada de Homicídios (Dehom), somente ele
está a frente de 54 novos inquéritos em aberto de assassinatos para
serem investigados. “Nosso processo de investigação vai ficar bastante
prejudicado com isso. Não temos homens, nem estrutura suficiente para
dar andamento a tantos casos”, acrescentou.
Segundo o delegado, os
inquéritos que ainda não foram investigados, tampouco elucidados vão
voltar para os arquivos das delegacias distritais e ficarão parados.
“Quem vai investigar?”, questiona o delegado.
inquéritos que ainda não foram investigados, tampouco elucidados vão
voltar para os arquivos das delegacias distritais e ficarão parados.
“Quem vai investigar?”, questiona o delegado.
A força tarefa que era
constituída por dois delegados, oito agentes e três escrivães, chegou ao
Rio Grande do Norte com o objetivo de elucidar casos de homicídios
cometidos até dezembro de 2007, que ainda aguardavam investigação. O
grupo de investigadores da Força Nacional atuou até a última sexta-feira
(9) no RN e foi deslocada para o estado de Alagoas e para o Distrito
Federal.
constituída por dois delegados, oito agentes e três escrivães, chegou ao
Rio Grande do Norte com o objetivo de elucidar casos de homicídios
cometidos até dezembro de 2007, que ainda aguardavam investigação. O
grupo de investigadores da Força Nacional atuou até a última sexta-feira
(9) no RN e foi deslocada para o estado de Alagoas e para o Distrito
Federal.
Fonte: Portal NoAr
Postado em 15 de agosto de 2013