Operação Kidnap: Polícia Civil prende PMs suspeitos de extorquirem comerciantes
A equipe de policiais civis da Divisão
Especial de Investigação e de Combate ao Crime Organizado (Deicor), comandadas
pelas delegadas Sheila Freitas e Danielle Filgueira, deflagrou nessa
sexta-feira (07/03), a Operação Kidnap (do inglês, que significa raptar), com o
objetivo de prender uma quadrilha que vinha praticando extorsão mediante
seqüestro contra comerciantes em Natal. Ao todo cinco pessoas foram presas,
dentre eles três policiais militares.
Especial de Investigação e de Combate ao Crime Organizado (Deicor), comandadas
pelas delegadas Sheila Freitas e Danielle Filgueira, deflagrou nessa
sexta-feira (07/03), a Operação Kidnap (do inglês, que significa raptar), com o
objetivo de prender uma quadrilha que vinha praticando extorsão mediante
seqüestro contra comerciantes em Natal. Ao todo cinco pessoas foram presas,
dentre eles três policiais militares.
Os presos são os soldados da Polícia
Militar, Marcelo Galdino Galvão e Daniel Elias da Costa Júnior, além do Cabo
reserva da PM Umbelino Francisco Filho, o taxista Edson Lima dos Santos, mais
conhecido como “Edson Tubarão”, e o entregador André Luís Fernandes. De acordo
com as investigações Edson dava apoio à quadrilha e André Luís escolhia os
alvos, bem como se passava por delegado durante a abordagem às vítimas. Eles
estão sendo autuados por extorsão mediante seqüestro, roubo, usurpação da
função pública, porte ilegal de armas e munições e formação de quadrilha.
Marcelo Galdino já respondeu na Justiça por extorsão.
Militar, Marcelo Galdino Galvão e Daniel Elias da Costa Júnior, além do Cabo
reserva da PM Umbelino Francisco Filho, o taxista Edson Lima dos Santos, mais
conhecido como “Edson Tubarão”, e o entregador André Luís Fernandes. De acordo
com as investigações Edson dava apoio à quadrilha e André Luís escolhia os
alvos, bem como se passava por delegado durante a abordagem às vítimas. Eles
estão sendo autuados por extorsão mediante seqüestro, roubo, usurpação da
função pública, porte ilegal de armas e munições e formação de quadrilha.
Marcelo Galdino já respondeu na Justiça por extorsão.
No dia de hoje (07) foram cumpridos
três mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão expedidos pela
4ª Vara Criminal de Natal. Os mandados foram cumpridos nas cidades de Natal e
São Gonçalo. Umbelino foi preso na última sexta-feira (28) em flagrante pegando
dinheiro de extorsão e André Luís foi preso ontem (06). Com eles foram
apreendidos vários potes de suplementes alimentares para atletas, além de uma
vasta quantia em dinheiro, nove armas de fogo, munições, capuzes e um
distintivo da Polícia Civil.
três mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão expedidos pela
4ª Vara Criminal de Natal. Os mandados foram cumpridos nas cidades de Natal e
São Gonçalo. Umbelino foi preso na última sexta-feira (28) em flagrante pegando
dinheiro de extorsão e André Luís foi preso ontem (06). Com eles foram
apreendidos vários potes de suplementes alimentares para atletas, além de uma
vasta quantia em dinheiro, nove armas de fogo, munições, capuzes e um
distintivo da Polícia Civil.
Segundo a delegada Sheila Freitas, os
acusados abordavam comerciantes, geralmente donos de lojas de suplementos
alimentares, se passavam por policiais civis usando distintivo e armas de
grosso calibre e alegavam que as vítimas estavam vendendo produtos ilegais. Os
bandidos detinham as pessoas, colocavam dentro de um carro e no caminho faziam
ameaças e extorquiam pedindo altas quantias em dinheiro para que as estas não
fossem presas. Eles agiam com agressividade na maioria dos casos e perseguiam
as vítimas. “Os alvos eram escolhidos a dedo pela quadrilha, eles investigavam
a vida dessas pessoas para saber se elas tinham algum poder aquisitivo”,
explicou.
acusados abordavam comerciantes, geralmente donos de lojas de suplementos
alimentares, se passavam por policiais civis usando distintivo e armas de
grosso calibre e alegavam que as vítimas estavam vendendo produtos ilegais. Os
bandidos detinham as pessoas, colocavam dentro de um carro e no caminho faziam
ameaças e extorquiam pedindo altas quantias em dinheiro para que as estas não
fossem presas. Eles agiam com agressividade na maioria dos casos e perseguiam
as vítimas. “Os alvos eram escolhidos a dedo pela quadrilha, eles investigavam
a vida dessas pessoas para saber se elas tinham algum poder aquisitivo”,
explicou.
As investigações da Especializada em
torno dos crimes praticados pelos acusados já duram quatro meses. A titular da
Deicor acredita que o bando vinha agindo há muito tempo, devido a quantidade de
bens de alguns dos acusados, alguns destes ostentando carros de luxo, jóias e
objetos de grande valor. Ela também afirmou que ainda há outros envolvidos no
bando a serem presos pela polícia.
torno dos crimes praticados pelos acusados já duram quatro meses. A titular da
Deicor acredita que o bando vinha agindo há muito tempo, devido a quantidade de
bens de alguns dos acusados, alguns destes ostentando carros de luxo, jóias e
objetos de grande valor. Ela também afirmou que ainda há outros envolvidos no
bando a serem presos pela polícia.
Na DEICOR existem seis inquéritos
instaurados que investigam a ação desses criminosos. Para Sheila Freitas, esse
é um tipo de crime no qual a vítima tem medo de denunciar à polícia. “As pessoas
ficam amedrontadas, pois os acusados chegam a ir na casa das vítimas, faziam
pressão psicológica, tomavam os carros como penhora para o pagamento do valor
extorquido, então algumas das vítimas chegam a mudar de cidade e até de país”,
disse. Os bandidos pediam altas quantias e davam um curto espaço de tempo para
o pagamento. Os valores variavam entre R$ 30 mil a R$ 200 mil.
instaurados que investigam a ação desses criminosos. Para Sheila Freitas, esse
é um tipo de crime no qual a vítima tem medo de denunciar à polícia. “As pessoas
ficam amedrontadas, pois os acusados chegam a ir na casa das vítimas, faziam
pressão psicológica, tomavam os carros como penhora para o pagamento do valor
extorquido, então algumas das vítimas chegam a mudar de cidade e até de país”,
disse. Os bandidos pediam altas quantias e davam um curto espaço de tempo para
o pagamento. Os valores variavam entre R$ 30 mil a R$ 200 mil.
A Polícia Civil espera que com a
divulgação das imagens dos presos, novas vítimas possam comparecer a delegacia
para denunciar os crimes cometidos pela quadrilha. “Nossa esperança é com a
exposição dessas imagens apareçam novas vítimas”, concluiu a delegada Danielle
Filgueira.
divulgação das imagens dos presos, novas vítimas possam comparecer a delegacia
para denunciar os crimes cometidos pela quadrilha. “Nossa esperança é com a
exposição dessas imagens apareçam novas vítimas”, concluiu a delegada Danielle
Filgueira.
O Delegado Geral Adjunto, Adson Kepler,
destacou o sucesso da Operação Kidnap. “Essa foi uma das ações mais importantes
realizada com êxito pela Polícia Civil nos últimos meses, tendo em vista que
foi um trabalho de grande complexidade e o envolvimento de policiais no crime”,
ressaltou.
destacou o sucesso da Operação Kidnap. “Essa foi uma das ações mais importantes
realizada com êxito pela Polícia Civil nos últimos meses, tendo em vista que
foi um trabalho de grande complexidade e o envolvimento de policiais no crime”,
ressaltou.
*Fonte: Assessoria / Degepol / Portal BO
Postado em 7 de março de 2014