Pelo menos camionetes foram usadas na ação que culminou com duas agências bancárias explodidas e algumas lojas saqueadas.
Nesse momento uma grande operação está sendo realizada na região a procura dos bandidos.
“Eu vou desejar boa sorte a ele [Bolsonaro] e depois vou chorar, vou pedir para a minha mãe me proteger”, acrescentou.
De acordo com a Polícia Militar, a colisão aconteceu por volta faz 14h30. A PM informou que o homem perdeu o controle do automóvel, saiu da pista e bateu na árvore.
Pessoas da comunidade ainda tentaram tirar o motorista do carro, mas não conseguiram. Ainda segundo a polícia, ele estava preso às ferragens e as chamas se espalharam rapidamente.
14,88% não souberam ou não quiseram responder e 22,65% afirmam que não votarão em ninguém.
Ele é seguido por Garibaldi Filho (14,88%) e Zenaide Maia (11,94%).
Os entrevistados que não souberam ou não quiseram responder são 17,47% e 25,18% afirmam que não votarão em ninguém.
Depois deles, Gerlado Melo tem 14,42%, Jácome marca 6,18%, Magnólia tem 3,59% e Alexandre Motta marca 1,65%.
Os entrevistados que não souberam ou não quiseram responder são 49,12% e 57,3% afirmam que não votarão em ninguém. Importante ressaltar que no cenário de soma total de votos, o percentual considerado como o todo é de 200%, e não de 100%, por se tratar justamente de uma soma de dois cenários.
Os entrevistados que não souberam ou não quiseram responder são 31,65% e 32,12% afirmam que não votarão em ninguém.
Depois dela, o nome mais lembrando é o do ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, com 8,3%, seguido pelo governador Robinson Faria, com 4,4%.
47,6% não souberam ou não quiseram responder e 19,9% afirmam que não votarão em ninguém.
A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 7 de setembro em todas as 12 regiões do Estado.
58,1% não souberam ou não quiseram responder e 19,9% afirmam que não votarão em ninguém.
Zenaide Maia marcou 8,4% e Jácome tem 3,6%. Nesse cenário, o Capitão Styvenson tem 2%. Os demais não pontuaram acima de um ponto percentual.
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Adélio Bispo de Oliveira, que confessou à polícia ser o autor do atentado, passará por exames de corpo de delito e, em seguida irá para o presídio federal de Campo Grande, onde ficará em uma cela de 7 metros quadrados.
Segundo o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), o agressor ficará em cela individual, sem contato físico com outros presos da unidade. Nos primeiros dias, ele será submetido à avaliação médica e psiquiátrica.
O advogado também disse concordar com o indiciamento de seu cliente pelo Artigo 20 da Lei de Segurança Nacional, que fala em “praticar atentado pessoal ou atos de terrorismo, por inconformismo político”.
O candidato passou por uma cirurgia e deverá ser submetido a outra operação para reverter a colostomia, realizada em caráter temporário.