Barragem Armando Ribeiro sai do volume morto, aponta relatório do IGARN
Apesar da boa notícia, a cota mínima de água do manancial antes de entrar no chamado volume morto é de 35 metros e atualmente ela se encontra com 35,03 metros, ou seja, a diferença é de apenas 3 centímetros.
Josivan Cardoso, diretor-presidente do Igarn, alerta que a continuidade das precipitações chuvosas é essencial para que a situação do maior reservatório do Estado, que possui capacidade para 2,4 bilhões de metros cúbicos de água, e está com 284,986 milhões, possa atingir nível realmente confortável, não só para o abastecimento atual, mas também para suportar até o próximo período chuvoso.
Dos 47 reservatórios com capacidade superior a cinco milhões de metros cúbicos, monitorados pelo Governo do RN, por meio do Igarn, 17 continuam em volume morto e 15 estão secos.
O açude Marcelino Vieira, situado na cidade de mesmo nome, estava seco e agora se encontra com 371.988 mil metros cúbicos, ou 3,32% do seu volume total que é de 11,200 milhões de metros cúbicos, ou seja, está em volume morto.
Com relação aos outros dois maiores reservatórios estaduais, a situação permanece estável, já que mesmo com a utilização de suas águas, seus índices permaneceram muito parecidos.
A barragem de Umari, em Upanema, também seguiu o mesmo cenário, permanecendo com 13% de sua capacidade, 39,230 milhões dos 292 milhões que acumula no seu volume total.
Volumes das principais lagoas