Operação Luz: ‘Vai dar mer**; eu ouvi da boca do prefeito’, diz investigado
Em entrevista coletiva nessa segunda-feira, promotores do Ministério Público afirmaram que não há evidências de que o prefeito participou do esquema.
Em entrevista coletiva nessa segunda-feira, promotores do Ministério Público afirmaram que não há evidências de que o prefeito participou do esquema.
Durante a noite, Izaías e Francisco teriam pulado o muro do bar, onde o idoso estava dormindo, com o objetivo de roubar o mesmo.
Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram expedidos pelo juiz da 7ª vara Criminal de Natal e foram cumpridos com apoio da Polícia Militar nas cidades de Natal e Parnamirim, no Rio Grande do Norte, e também em Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes e ainda em Fernando de Noronha, em Pernambuco.
Ao todo, foram expedidos 13 mandados de prisão temporária.
Dados da Controladoria Geral do Município de Natal demonstram que entre os anos de 2013 e 2017, as empresas Alclog, Ancar, Enertec, FGTech, Geosistemas, Lançar, Real Energy e Servlight, todas sediadas em Pernambuco, foram beneficiárias de pagamentos no montante de R$ 73.433.486,86 de contratos coma Semsur.
A investigação da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Natal, que contou com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), desvendou que os empresários Alberto Cardoso Correia do Rêgo Filho, Allan Emmanuel Ferreira da Rocha, Epaminondas da Fonseca Ramos Júnior, Felipe Gonçalves de Castro, Jorge Cavalcanti Mendonça e Silva, Maurício Custódio Guarabyra e Maurício Ricardo de Moraes Guerra, associados em organização criminosa e fazendo uso das empresas deles, monopolizam os contratos de serviços de iluminação pública da Semsur pelo menos desde o ano de 2013 até os dias atuais mediante controle de mercado, corrupção de agentes públicos, peculato, lavagem de capitais e fraudes nas licitações e contratações diretas.
A apuração constatou que, além das empresas referidas, os investigados também utilizam outras firmas na consecução das atividades da organização criminosa, seja mediante a formação de consórcios, através de empresas por eles próprios controladas, ou ainda utilizando-se de firmas que participam das licitações e processos de contratação direta apenas para simular a ocorrência de disputa. Algumas dessas empresas eventualmente são subcontratadas para prestar os serviços licitados e vencidos pelo cartel.
Os agentes públicos integram o “núcleo administrativo”, sendo recrutados para viabilizar contratações e pagamentos em favor do esquema criminoso.
Outras evidências apontam que, mesmo após ter deixado a titularidade da Semsur em abril de 2015 para reassumir o mandato de vereador e a liderança do prefeito na Câmara Municipal, Raniere Barbosa manteve o absoluto controle político-administrativo da Secretaria. Segundo o apurado na investigação, o presidente da Câmara Municipal manteve a equipe dele no comando da pasta, formada por pessoas da sua estrita confiança, permanecendo assim com ascendência direta sobre a Secretaria de Serviços Urbanos.
Outros agentes públicos, que desempenharam ou ainda desempenham funções na Semsur, também foram incorporados ao núcleo administrativo da organização criminosa, principalmente José Erasmo dos Santos Júnior, Kelly Patrícia Montenegro Sampaio Alves, Romário Luan Araújo de Lima, Valério Max de Freitas Melo e Walney Mendes Accioly. Walney, mesmo sem ostentar nos 5 últimos anos vínculo formal com o órgão, elaborava documentos internos da Secretaria.
Os elementos levantados na investigação igualmente demonstram que a organização criminosa comete delitos de forma serial, atuando em diversos municípios do Rio Grande do Norte, inclusive havendo indícios de pagamento de propina a outros agentes públicos de algumas dessas cidades.
Por que então Michel Temer, que foi gravado em uma conversa comprometedora com um empresário e amarga popularidade de apenas 7% (segundo último levantamento do Datafolha) não está sofrendo com grandes protestos tal como ocorreu com seus antecessores?
Temer enfrentou em seu governo algumas manifestações convocadas por centrais sindicais contra as reformas ou concentrações de apoio à Lava Jato.
O mesmo se repetiu nos dias do julgamento da Chapa Dilma-Temer pela Justiça Eleitoral, no julgamento pelo Supremo sobre a permanência de Edson Fachin como relator da delação da JBS e após a divulgação do fim da força-tarefa da Polícia Federal em Curitiba que se encarregava dos casos da Lava Jato.
A prisão acontece em um momento em que o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, aperta o cerco contra o narcotráfico e defende a volta da pena de morte para condenados por tráfico de drogas. Países asiáticos são conhecidos por serem duros na punição aos presos por tráfico, inclusive a estrangeiros.
O primeiro homicídio foi registrado por volta das 18h30 em Mossoró, perto da praça Wilma Maia, no bairro Belo Horizonte. Elias Nogueira de Andrade, de 26 anos, estava na calçada de casa quando um homem se aproximou e atirou várias vezes.
Em Baraúna, a vítima foi Carlos Eduardo Souza Fernandes, de 37 anos. Ele foi morto no final da noite, no assentamento Vila Nova, na zona rural do município. Dois homens de aproximaram em uma motocicleta e atiraram na vítima, que estava na frente de casa. A PM disse que fez buscas pela região, mas não encontrou nenhum suspeito.
Já o reboque, que tem as laterais fechadas com madeira e abertas no alto com grades de ferro, é daqueles utilizados para o transporte de animais de grande porte, principalmente cavalos.
Segundo informações da Polícia Militar em Jandaíra, as vítimas ainda não foram identificadas, mas moradores da região disseram que ambos são suspeitos de roubo de animais.
O secretário estadual de Saúde ressaltou que o TAC é uma proposta do Ministério Público, Ministério Público do Trabalho e do Tribunal de Contas do Estado e que por este motivo o governo assinou o documento. “Estas instituições exigem a implantação de políticas efetivas voltadas para a segurança do trabalhador e para um serviço de qualidade à população e pra isso invocam os princípios da administração.
Para George Antunes não teria sentido nenhum o governo pensar em fechamento de hospitais quando tem investido neles em reformas e equipamentos. “Portanto, essa discussão passa longe do fechamento de hospitais. Temos que ter velocidade, não dá mais pra gente ficar apenas no debate, temos que partir para ações, governo e municípios. O TAC acendeu a luz vermelha na Saúde. O que nós queremos é manter o mesmo diálogo que já foi iniciado aqui no Parlamento de São Paulo do Potengi. Temos que construir uma solução conjunta para a Saúde”.