Corpos foram arremessados para fora do veículo (foto: Diário do Sertão) |
De acordo com informações de testemunhas, o motorista perdeu o controle do volante do automóvel que capotou várias vezes. Dois corpos que estavam dentro dos caixões foram arremessados há vários metros do local do acidente.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi acionada, esteve no local e está investigando o que ocasionou o acidente.
A médica que fez o atendimento preferiu não se identificar, mas explicou que o brecém-nascido precisava ficar internado em uma UTI. “Fizemos contatos com os hospitais de Natal e não tinha vaga em lugar nenhum. A criança começou a agravar aqui na UPA e a gente tá sem recurso”, disse.
Agora, o bebê está entubado na UPA em ventilação mecânica.
O secretário ainda falou sobre a falta de UTI pediátrica na capital potiguar.
H1N1 no RN
Nesta quarta-feira (30), a Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte (Sesap) confirmou a primeira morte por H1N1 no estado em 2016. Foi uma adolescente de 15 anos, natural do município de Lagoa Nova. A garota deu entrada no hospital no dia 27 de fevereiro e faleceu em 10 de março.
Segundo a Sesap, há uma redução de 78% nas notificações durante o mesmo período em 2015. No ano passado, foram 41 notificações. Porém, apenas um caso foi confirmado e não houve mortes.
Na semana passada um grupo de meteorologistas, reunidos em Recife, divulgou o terceiro prognóstico sobre a quadra chuvosa do semiárido nordestino. A previsão indica o seguinte: 70 % de probabilidade de chuvas abaixo da média no trimestre março, abril, maio; as chances de haver precipitações na categoria em 25 % em torno da média e apenas 5 % acima da média.
De acordo com o infectologista Jessé Alves, já se tinha conhecimento de que o chikungunya era mais do que uma simples infecção por causa dos surtos que aconteceram nas Ilhas Reunião, no Oceano Índico.
A dor do chikungunya, de acordo com Alves, é como se fosse um problema reumatológico. “Há estudos de acompanhamento desses pacientes que mostram que realmente um percentual bastante significativo pode ter sintomas articulares até três anos depois da infecção”, explica.
De acordo com ela, a menina foi atingida após uma confusão perto da casa onde a família mora. O homem que fez os disparos fugiu.
Segundo Jucileide Rodrigues, mãe da menina, ela e a filha estavam na porta de casa quando o homem se aproximou e começou a atirar. “A gente estava na porta de casa. Tinha um pessoal bebendo, aí começou uma briga e veio esse rapaz com uma arma na mão e começou a atirar”, contou Jucileide.