Pesquisa mostra emojis que devem ser evitados no ambiente de trabalho
Foto: Maria Cunha
Desde a pandemia, o home office e as reuniões online se estabeleceram como importantes meios para as empresas manterem o fluxo de trabalho. A tecnologia é fundamental para essa comunicação corporativa. No entanto, algumas ações precisam de cuidado, principalmente no que se refere ao uso de emojis no ambiente profissional.
Uma pesquisa realizada pelas empresas Slack e Duolingo com mais de 9.000 trabalhadores que faziam expediente híbrido (presencial e de casa) nos Estados Unidos, Ásia e Europa analisou de que forma essas pessoas usavam, ou não, emojis em mensagens corporativas. Nas respostas, 53% dos profissionais disseram incluir emojis em mensagens enviadas a colegas de trabalho. Por outro lado, 30% declararam jamais mandar as “carinhas felizes” para chefes.
Curiosamente, quem tem cargo de chefe de recursos humanos ou de gerente, em sua maioria, disse que a linguagem com emojis facilita a comunicação, sendo mais eficiente e economizando palavras. No entanto, alguns dos desenhos, muito populares nos teclados de celulares, são considerados proibidos pelos participantes da pesquisa, como os emojis de beijo, de língua, de fezes e de berinjela.
O favorito
O emoji que mostra o rosto com a boca sorridente é usado por 39% das pessoas no ambiente corporativo, pois para elas representa “positividade em geral”. Segundo dados da Unicode, existem mais de 3.600 opções de emoji. Ou seja, quantidade não é problema para incluir as carinhas nas mensagens, desde que usadas com responsabilidade no ambiente de trabalho para evitar problemas.
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