PM se apresenta e confessa disparo que resultou em morte de motociclista
Um policial militar se apresentou espontaneamente e confessou ser o autor do disparo que resultou na morte de um motociclista, na manhã desta segunda-feira (6), durante uma ocorrência na zona Norte de Natal. A arma usada por ele foi entregue durante a apresentação e apreendida pela Polícia Civil.
O major Eduardo Franco, responsável pela comunicação da Polícia Militar, disse que a instituição lamenta profundamente o incidente e está adotando todos os procedimentos cabíveis.
O major Eduardo Franco, responsável pela comunicação da Polícia Militar, disse que a instituição lamenta profundamente o incidente e está adotando todos os procedimentos cabíveis.
O policial teria efetuado disparos em reação contra um homem que atirou um rojão na sede da Cavalaria da Polícia Militar. No entanto, um dos disparos acabou atingido o motociclista Jeferson da Silva Santana, de 29 anos, que estava na moto junto com a namorada.
A moça teve um ferimento na perna após a moto colidir em ônibus.
A moça teve um ferimento na perna após a moto colidir em ônibus.
O suspeito de atirar um rojão contra o prédio da Polícia Militar foi preso e autuado. De acordo com a polícia, os policiais revidaram atirando por pensar que o barulho dos rojões se tratava de tiros.
De acordo com o major Eduardo Franco, nesta tarde, o policial envolvido na ocorrência procurou a delegacia da Polícia Civil e se apresentou espontaneamente. Ele entregou a arma para que ela seja submetida a exame de balística.
De acordo com o major Eduardo Franco, nesta tarde, o policial envolvido na ocorrência procurou a delegacia da Polícia Civil e se apresentou espontaneamente. Ele entregou a arma para que ela seja submetida a exame de balística.
“Além disso, o policial também se apresentou na sede do Regimento de Polícia Montada, onde já foi aberto o Inquérito Policial Militar, que corre em paralelo ao inquérito da Polícia Civil”, explicou o oficial.
Como se apresentou espontaneamente e se dispôs a colaborar com as investigações, o policial não ficará detido, mas deverá ficar afastado das atividades até a conclusão do processo administrativo.
Como se apresentou espontaneamente e se dispôs a colaborar com as investigações, o policial não ficará detido, mas deverá ficar afastado das atividades até a conclusão do processo administrativo.
*Fonte: G1/RN
Postado em 7 de fevereiro de 2017