Presos fogem algemados e dirigindo viatura da Polícia Militar na Paraíba
Um cabo e um soldado da Polícia
Militar da Paraíba estão recolhidos na sede do 4º Batalhão de Polícia Militar
após dois presos fugirem algemados dirigindo uma viatura nesse domingo (9) na
cidade de Riachão, no Agreste do estado a 160 km de João Pessoa. A informação
foi confirmada pelo tenente-coronel Arilson Valério, comandante do 4º BPM.
Militar da Paraíba estão recolhidos na sede do 4º Batalhão de Polícia Militar
após dois presos fugirem algemados dirigindo uma viatura nesse domingo (9) na
cidade de Riachão, no Agreste do estado a 160 km de João Pessoa. A informação
foi confirmada pelo tenente-coronel Arilson Valério, comandante do 4º BPM.
Segundo o comandante, os
policiais foram atender uma ocorrência na cidade de Tacima, onde prenderam dois
jovens que se envolveram em uma briga. No retorno para Riachão, os policiais
pararam a viatura na frente do destacamento de onde os presos fugiram dirigindo
veículo.
policiais foram atender uma ocorrência na cidade de Tacima, onde prenderam dois
jovens que se envolveram em uma briga. No retorno para Riachão, os policiais
pararam a viatura na frente do destacamento de onde os presos fugiram dirigindo
veículo.
“Os policiais pararam e deixaram
a chave do carro na ignição, com os dois presos dentro do carro algemados. Os
detidos aproveitaram o momento e fugiram dirigindo a viatura. O carro foi
abandonado nas imediações de onde fugiram”, disse o tenente-coronel.
a chave do carro na ignição, com os dois presos dentro do carro algemados. Os
detidos aproveitaram o momento e fugiram dirigindo a viatura. O carro foi
abandonado nas imediações de onde fugiram”, disse o tenente-coronel.
Arilson Valério informou que foi
aberto um procedimento administrativo na esfera militar e os policiais ficarão
afastados das funções até a conclusão do inquérito. “Houve crime militar e eles
vão responder por isso”. Os presos ainda não foram recapturados.
aberto um procedimento administrativo na esfera militar e os policiais ficarão
afastados das funções até a conclusão do inquérito. “Houve crime militar e eles
vão responder por isso”. Os presos ainda não foram recapturados.
Portal Independente/O
paralelo
paralelo
Postado em 11 de março de 2014