Rafael responde a ataques que tem sofrido dos adversários
O candidato a senador Rafael Motta (PSB) respondeu, nesta quinta-feira (08), aos ataques que tem sofrido dos adversários Carlos Eduardo Alves e Rogério Marinho. Em entrevista ao jornalista Diógenes Dantas, no Jornal 91, na 91.9 FM, Rafael afirmou ser curioso que, de repente, todos resolveram bombardeá-lo, sinal de preocupação com o crescimento nas pesquisas.
Em relação às declarações de Carlos de que Rafael teria uma parceria de conveniências com o PT, o candidato a senador do PSB rebateu com veemência. “O oportunismo está no currículo dele, na história dele. Na verdade, o momento mais crítico que a governadora passou aqui, o PT passou aqui, foi durante a pandemia. Enquanto eu estava mandando recursos para a aquisição de vacinas – eu que acredito na ciência, ele estava acusando a governadora de roubo em relação à questão dos respiradores. Que, inclusive, já foi fato vencido em relação à Justiça. Então, isso cabe a ele”, disse Rafael.
Rogério tem acusado Rafael de ser omisso, sobretudo após o candidato do PSB declarar não haver água do São Francisco suficiente para lavar o que o candidato do presidente Bolsonaro fez aos trabalhadores e aos aposentados com as reformas. “A palavra omissão cabe muito bem a Carlos Eduardo. Porque todo mundo sabe, é claro e evidente, que a gente ficou em defesa do trabalhador e do aposentado, em relação às reformas. O nosso partido apresentou diversas emendas. A gente combateu realmente essa maldade que o carrasco do trabalhador, o algoz do aposentado, promoveu no Brasil com as reformas que ele promoveu”, rebateu Rafael.
O candidato a senador do PSB destacou sua atuação parlamentar, dentre os quais 100 projetos de lei apresentados e R$ 180 milhões em emendas destinados ao Rio Grande do Norte. Em comparação, Rogério teve 26 projetos de lei apresentados em 12 anos como deputado federal, sendo dez de coautoria e não apresentados diretamente por ele.
“Inclusive dois projetos para fortalecer os planos de saúde em detrimento do usuário e outro de assédio moral dentro da sala de aula. Os dois foram retirados talvez por receio dele mesmo. Onde Rogério mete a mão é para prejudicar o trabalhador. Muito pelo contrário. Tanto que eu me reelegi e ele ficou na segunda suplência. O potiguar mostrou isso. Ele tem sido submisso aos empresários. Isso cabe mais a ele”, disse Rafael.