Sindicalistas abaixam as calças na Câmara e são retirados do plenário
Em protesto pela aprovação na Câmara dos Deputados do texto principal da medida provisória 664, que restringe o acesso à pensão por morte, sindicalistas que acompanhavam a votação das galerias do plenário abaixaram as calças para mostrar as nádegas e acabaram retirados do local pela Polícia Legislativa por ordem do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Apesar de somente dois sindicalistas terem sido vistos mostrando as nádegas, todos foram retirados do local.
A MP foi aprovada em uma sessão bastante tumultuada, marcada por vaias e cantoria por parte dos manifestantes.
O texto principal da MP recebeu 277 votos a favor, 178 contra e uma abstenção.
Durante a sessão, os sindicalistas que estavam nas galerias entoaram diversas vezes o coro que parodia o samba “Vou festejar”, de Beth Carvalho: “O PT pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão”. Eles foram acompanhados por parlamentares oposicionistas.
A MP foi aprovada em uma sessão bastante tumultuada, marcada por vaias e cantoria por parte dos manifestantes.
O texto principal da MP recebeu 277 votos a favor, 178 contra e uma abstenção.
Durante a sessão, os sindicalistas que estavam nas galerias entoaram diversas vezes o coro que parodia o samba “Vou festejar”, de Beth Carvalho: “O PT pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão”. Eles foram acompanhados por parlamentares oposicionistas.
No plenário, os deputados também levaram faixas contra o governo Dilma. Houve empurra-empurra quando as faixas foram estendidas após a aprovação da MP.
Depois do esvaziamento das galerias, Cunha disse que havia tolerado as manifestações até então, mas que elas haviam passado dos limites. “Infelizmente, acabou no ambiente perdendo-se o controle”, disse, acrescentando que “o Parlamento tem que deliberar através dos seus discursos e dos seus votos”.
Depois do esvaziamento das galerias, Cunha disse que havia tolerado as manifestações até então, mas que elas haviam passado dos limites. “Infelizmente, acabou no ambiente perdendo-se o controle”, disse, acrescentando que “o Parlamento tem que deliberar através dos seus discursos e dos seus votos”.
Fonte: Diário de Tangará
Postado em 14 de maio de 2015