Suspeito confessa execução de advogado para atender pedido de comerciante
O advogado Antônio Carlos de
Souza Oliveira, assassinado a tiros dentro de um bar na noite de 9 de maio, em
Natal, foi executado por vingança.
Souza Oliveira, assassinado a tiros dentro de um bar na noite de 9 de maio, em
Natal, foi executado por vingança.
Quem afirma a motivação é o
próprio homem apontado como o executor do crime. Lucas Daniel André da Silva
(Foto), mais conhecido como ‘Luquinha’, foi apresentado na manhã desta
quinta-feira (6) durante coletiva de imprensa.
próprio homem apontado como o executor do crime. Lucas Daniel André da Silva
(Foto), mais conhecido como ‘Luquinha’, foi apresentado na manhã desta
quinta-feira (6) durante coletiva de imprensa.
Ao G1, ele admitiu o crime e
afirmou que matou o advogado a mando do comerciante Expedito José dos Santos
(preso há oito dias) para se vingar de Antônio Carlos, que teria mandado
derrubar o muro de um terreno que o comerciante diz ter comprado em São Gonçalo
do Amarante, na região metropolitana da capital potiguar. O suspeito foi preso
em um lava-jato no bairro Barro Vermelho, em Natal, na noite desta quarta (5).
afirmou que matou o advogado a mando do comerciante Expedito José dos Santos
(preso há oito dias) para se vingar de Antônio Carlos, que teria mandado
derrubar o muro de um terreno que o comerciante diz ter comprado em São Gonçalo
do Amarante, na região metropolitana da capital potiguar. O suspeito foi preso
em um lava-jato no bairro Barro Vermelho, em Natal, na noite desta quarta (5).
Em coletiva de imprensa, a
polícia explicou que o advogado Antônio Carlos e o comerciante Expedito José
teriam comprado o mesmo terreno de pessoas diferentes e que os dois teriam
documentação comprovando a aquisição. O comerciante construiu um muro no
terreno e o advogado mandou derrubar o muro. Foi então que Expedito teria
pedido a Lucas Daniel que matasse o advogado.
polícia explicou que o advogado Antônio Carlos e o comerciante Expedito José
teriam comprado o mesmo terreno de pessoas diferentes e que os dois teriam
documentação comprovando a aquisição. O comerciante construiu um muro no
terreno e o advogado mandou derrubar o muro. Foi então que Expedito teria
pedido a Lucas Daniel que matasse o advogado.
À imprensa, Lucas Daniel afirmou
que foi enganado pelo comerciante. “Ele me disse que o Antônio Carlos era um
vagabundo que tinha derrubado um muro de um terreno dele e dado um prejuízo de
mais de R$ 40 mil. Eu fui enganado. Se eu soubesse que era um advogado, um
homem de bem, eu não teria feito isso”, contou. Lucas Daniel contou à polícia
que ele e Expedito seguiram os passos do advogado durante 20 dias para tomar
conhecimento da rotina dele e dos locais que ele frequentava, para então
planejar o crime. Segundo ele, no dia do crime, Expedito era quem dirigia o
carro no momento da fuga e um terceiro homem, identificado apenas como Irmão
Marcos, também estava no veículo.
que foi enganado pelo comerciante. “Ele me disse que o Antônio Carlos era um
vagabundo que tinha derrubado um muro de um terreno dele e dado um prejuízo de
mais de R$ 40 mil. Eu fui enganado. Se eu soubesse que era um advogado, um
homem de bem, eu não teria feito isso”, contou. Lucas Daniel contou à polícia
que ele e Expedito seguiram os passos do advogado durante 20 dias para tomar
conhecimento da rotina dele e dos locais que ele frequentava, para então
planejar o crime. Segundo ele, no dia do crime, Expedito era quem dirigia o
carro no momento da fuga e um terceiro homem, identificado apenas como Irmão
Marcos, também estava no veículo.
O suspeito afirmou ainda que não
recebeu pagamento algum pelo crime e que matou Antônio Carlos “por
amizade”. “Eu estou arrependido. Achei que era um vagabundo, mas não
era. Dói o coração da gente”, disse Lucas. De acordo com o delegado
Roberto Andrade, Lucas André não tem histórico criminal. Segundo informações da
Polícia Civil, o caso não está encerrado e outras pessoas estão sendo investigado,
inclusive um sargento da Polícia Militar que teria sido o responsável pela
indicação de Lucas André para cometer o crime.
recebeu pagamento algum pelo crime e que matou Antônio Carlos “por
amizade”. “Eu estou arrependido. Achei que era um vagabundo, mas não
era. Dói o coração da gente”, disse Lucas. De acordo com o delegado
Roberto Andrade, Lucas André não tem histórico criminal. Segundo informações da
Polícia Civil, o caso não está encerrado e outras pessoas estão sendo investigado,
inclusive um sargento da Polícia Militar que teria sido o responsável pela
indicação de Lucas André para cometer o crime.
Fonte/Foto: G1/RN
Postado em 6 de junho de 2013