Telexfree terá de ressarcir investidor em R$ 300 mil
A Ympactus Comercial, representante
da Telexfree, terá de ressarcir um divulgador de Mato Grosso que investiu mais
de R$ 300 mil na aquisição dos serviços da empresa. A decisão,
em concessão de tutela antecipada, é da juíza Milena Ramos de Lima, da 6ª
Vara da Comarca de Alta Floresta (MT), que determinou o bloqueio do valor nas
contas da empresa e a vinculação da quantia ao autor da ação.
da Telexfree, terá de ressarcir um divulgador de Mato Grosso que investiu mais
de R$ 300 mil na aquisição dos serviços da empresa. A decisão,
em concessão de tutela antecipada, é da juíza Milena Ramos de Lima, da 6ª
Vara da Comarca de Alta Floresta (MT), que determinou o bloqueio do valor nas
contas da empresa e a vinculação da quantia ao autor da ação.
Acusada pelo Ministério Público do
Acre de operar um esquema pirâmide financeiro do país, a Telexfree teve suas
atividades suspensas em junho por decisão da 2ª Vara Cível de Rio Branco. Desde
então, investidores que ficaram impedidos de obter o retorno financeiro
acionaram a empresa reivindicando ressarcimento. A empresa nega a ilegalidade e
diz suas atividades não configuram pirâmide financeira, mas “marketing de
rede”.
Acre de operar um esquema pirâmide financeiro do país, a Telexfree teve suas
atividades suspensas em junho por decisão da 2ª Vara Cível de Rio Branco. Desde
então, investidores que ficaram impedidos de obter o retorno financeiro
acionaram a empresa reivindicando ressarcimento. A empresa nega a ilegalidade e
diz suas atividades não configuram pirâmide financeira, mas “marketing de
rede”.
No caso do divulgador de MT, ele
alegou ter pagado à empresa R$ 301,4 mil pela aquisição de 99 kits de
contas de telefonia VOIP 99, na modalidade de “Adesão ADCentral Family”. Mesmo
sem provas materiais terem sido apresentadas, a juíza acolheu a acusação pela
verossimilhança a outros casos julgados pela mesma corte.
alegou ter pagado à empresa R$ 301,4 mil pela aquisição de 99 kits de
contas de telefonia VOIP 99, na modalidade de “Adesão ADCentral Family”. Mesmo
sem provas materiais terem sido apresentadas, a juíza acolheu a acusação pela
verossimilhança a outros casos julgados pela mesma corte.
A decisão foi comunicada ao Tribunal
de Justiça do Acre, onde tramita a Ação Civil Pública que culminou com o
bloqueio dos bens e das atividades da empresa em todo o país. No comunicado, a
juíza mato-grossense solicita o depósito do referido valor em conta judicial do
Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
de Justiça do Acre, onde tramita a Ação Civil Pública que culminou com o
bloqueio dos bens e das atividades da empresa em todo o país. No comunicado, a
juíza mato-grossense solicita o depósito do referido valor em conta judicial do
Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
De acordo com a assessoria de
imprensa do TJ-MT, essa foi à terceira ordem de bloqueio de bens da Telexfree
emitida no estado. Decisões semelhantes também foram proferidas em Rondonópolis
e Dom Aquino.
imprensa do TJ-MT, essa foi à terceira ordem de bloqueio de bens da Telexfree
emitida no estado. Decisões semelhantes também foram proferidas em Rondonópolis
e Dom Aquino.
Fonte: O paralelo
Postado em 16 de outubro de 2013