Vereadora mostra calcinha em tribuna de Aracaju em protesto contra colega
Foto: Acrísio Siqueira/ Câmara dos Vereadores de Aracaju |
Para combater a violência contra a mulher, a vereadora de Aracaju Lucimara Passos (PCdoB) fez um protesto, no mínimo, inusitado. Durante sessão na Câmara nessa terça (25) – Dia Internacional de Combate à Violência Contra Mulher – a vereadora “mostrou a calcinha” na tribuna.
A intenção era mostrar que a mulher não deve ser julgada pela vestimenta.
Munida com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), referente ao tema, a parlamentar frisou a importância da luta em função da violência, que ainda é crescente.
“Começa hoje, a grande mobilização pelo mundo inteiro e no Brasil. Movimentos sociais engajados nessas lutas estarão com atividades até o dia 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Munida com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), referente ao tema, a parlamentar frisou a importância da luta em função da violência, que ainda é crescente.
“Começa hoje, a grande mobilização pelo mundo inteiro e no Brasil. Movimentos sociais engajados nessas lutas estarão com atividades até o dia 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos.
E essa luta é pela igualdade de gênero, pelo respeito à condição da mulher, pela igualdade de oportunidades e pela libertação da opressão do homem”, defendeu Lucimara.
Além do discurso, para reforçar a liberdade da mulher, Lucimara Passos frisa na Tribuna que a mulher não deve ser julgada. “A mulher não deve ser julgada pela vestimenta e muito menos por uma calcinha que veste, ou não. Hoje, eu afronto e quero saber se, ao mostrar essa calcinha, os senhores vão me julgar e me condenar a ser surrada”, finaliza.
Ainda dentro do discurso, a vereadora clamou por justiça sobre homens que utilizam da força física para surrar uma mulher e para aqueles que incitam e estimulam a violência contra mulher.
Além do discurso, para reforçar a liberdade da mulher, Lucimara Passos frisa na Tribuna que a mulher não deve ser julgada. “A mulher não deve ser julgada pela vestimenta e muito menos por uma calcinha que veste, ou não. Hoje, eu afronto e quero saber se, ao mostrar essa calcinha, os senhores vão me julgar e me condenar a ser surrada”, finaliza.
Ainda dentro do discurso, a vereadora clamou por justiça sobre homens que utilizam da força física para surrar uma mulher e para aqueles que incitam e estimulam a violência contra mulher.
NE10
Postado em 27 de novembro de 2014